A Drenagem Linfática é uma técnica de massagem altamente especializada, feita com pressões suaves, lentas, intermitentes e relaxantes, sobre o trajeto dos vasos linfáticos e de compressão nas regiões dos linfonodos.

Seu objetivo é aumentar o fluxo linfático, descongestionar o tecido, estimular o sistema imunitário, e melhorar a oxigenação dos tecidos. Ajuda na eliminação dos líquidos intersticiais e toxinas, e aumenta a circulação sanguínea e nutrição da pele. Como resultado, tonifica e retarda o envelhecimento da pele.

Não deve ser feita com cremes, pois a sensibilidade tátil é bastante utilizada. Além disso, os movimentos são bastante lentos, suaves e nunca devem causar dor.

Como essa técnica atua na melhoria da circulação sanguínea, age também na eliminação de bolsas e marcas de expressão na região dos olhos. Ameniza problemas de origem vascular e também estimula a regeneração dos tecidos, é relaxante e tranquilizante, e ainda melhora a ação anti-inflamatória do organismo. Importante salientar que a drenagem linfática não elimina gordura.

Também é utilizada no pós operatório de cirurgias plásticas reduzindo e reabsorvendo o edema pós-traumático, melhora os hematomas, a dor, estimula a melhor cicatrização e recuperação do tecido, favorecendo a imunidade. Tem ainda ações sedativa e anti-álgica, aliviando as dores.

Em gestantes a partir do 4º mês de gestação com atestado medico.

Uma sessão dura em média 1 hora

A duração da sessão e o número de sessões varia caso a caso e depende das expectativas e das necessidades de cada um. Em geral para obter resultados satisfatórios, são necessárias entre 10 e 20 sessões, de duas a três vezes por semana. Seus efeitos podem ser imediatos ou tardios, alivia dores e incômodos, resultando em sono e aumento da micção (urina).

Vale lembrar também que a técnica não promove nenhum benefício em prol da flacidez.

Cuidados pós:

O paciente deve fazer uma boa ingestão de água durante o tratamento. Durante a sessão de massagem deverá fazer uso de roupa íntima leve.

Quem não deve se submeter ao tratamento?

– Pacientes hipotensos (pressão baixa)

– Pacientes com problemas cardíacos

– Pacientes com câncer diagnosticado e não tratado

– Pacientes com deficiência renal importante

– Pacientes restringidos por ordem médica